Tuesday, March 23, 2010

O post que daria um filme.

Sinopse
Por Thiago Kruschewsky e Eduardo Spinelli

Curta-metragem (piloto) mostra um palhaço (nome a definir) em um puteiro, com diversas strippers dançando em gaiolas e barras de ferro. O ambiente está esfumaçado, mal iluminado e a música eletrônica chega a ser perturbadora. O palhaço está fumando um charuto e bebendo uma cerveja long neck, tem diversas tatuagens e cicatrizes pelo corpo e os olhos vermelhos, devido a noites mal dormidas, regadas a álcool e drogas pesadas. Ele cumprimenta Linda e Lana, duas dançarinas siamesas (xifópogas) e promete passar a noite na companhia das duas, depois de resolver um pequeno “acerto de contas”. O palhaço tem a seu lado o seu fiel assistente, um anão travesti (nome a definir). De repente, os dois são cercados por um grupo de assassinos profissionais, liderados por um poderoso traficante (nome a definir), que está atrás do palhaço para lhe cobrar uma dívida. O palhaço saca duas submetralhadoras automáticas e dá início a um tiroteio tarantinesco. Sangue e vísceras espalham-se por toda a boate. Finalmente, o palhaço aponta a arma na cabeça do traficante. O traficante faz um sinal com a cabeça em direção a Linda e Lana. Nisso, todas as dançarinas começam a passar por estanhas mutações, transformando-se em horripilantes alienígenas. Uma delas estica o tentáculo até o palhaço, arrancando-lhe a arma e derrubando-a no chão. Outro alienígena acerta um golpe no palhaço com o tentáculo, fazendo-o cair no chão. Ele tenta pegar uma arma que está no chão, mas o traficante pisa na arma, impedindo-o de reagir. O traficante diz ao palhaço: É HORA DE VOCÊ VOLTAR PARA CASA. Com um dispositivo prateado em forma de bastão na mão, o traficante aperta um botão, fazendo toda a boate tremer e sair do chão. Uma última cena revela de forma surpreendente que a boate é, na verdade, um gigantesco disco voador. A nave levanta vôo e some no céu. Um grito de desespero (provavelmente o do palhaço) corta o silêncio da noite.

*A ideia para esta sinopse surgiu do nada, durante uma bebedeira, na casa de um grande brother meu, Thiago Kruschewsky, redator e roteirista baiano. Criamos a ideia e o argumento em parceria. Alguns dias depois, eu redigi o texto final e mandei pra ele. Ele odiou, é claro.

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