Tuesday, March 30, 2010

Molotov cria anúncio all type para Pinese Vieira.


Peça: anúncio de revista
Título: Lado a lado
Agência: Molotov/FGS Propaganda - Taubaté
Produto: Institucional
Anunciante: Pinese Vieira
Redação: Eduardo Spinelli
Direção de arte: Fabiano César
Direção de criação: Eduardo Spinelli e Fabiano César
Planejamento: Fernando Griskonis
Aprovação cliente: Paulo Henrique Pinese Vieira
Veiculação: 29/03/10

Brain & Storm # 15 - Uma homenagem ao cartunista Glauco.

Gostava tanto de você

Ao lado de Jorge Ben, Tim Maia está entre os meus músicos brasileiros preferidos. Sim, está, assim mesmo, no tempo presente. Afinal, nosso querido Tim se foi, mas sua música eternizou-se no cancioneiro popular e em nossos corações. E se Tim Maia é um dos meus músicos preferidos, “Gostava tanto de você” com certeza é a minha música preferida. Isso porque ela representa o que, na minha opinião, é uma das características mais marcantes desse cantor: a habilidade de transformar uma letra triste em uma belíssima e alegre canção. Veja só: “Não sei por que você se foi/ Quantas saudades eu senti/ E de tristezas vou viver/ E aquele adeus não pude dar”. Se você parar para pensar, é uma letra extremamente triste, fala de separação, de saudade, de tristeza e de abandono. Apesar disso, é uma música pra cima, daquelas que você ouve e imediatamente sente vontade de dançar, cantar ou assoviar. É contagiante. Faça o teste. Experimente tocá-la em uma festa. É sucesso garantido pra animar a galera. Quer saber o mais curioso? A vida toda eu pensei que essa música falava do término de um relacionamento afetivo amoroso. Daí um belo dia, eu descobri que não, que na verdade a letra, composta por Édson Trindade, era uma homenagem à sua filha, morta em um acidente. Fiquei arrepiado quando soube, mas depois daquele dia nunca mais consegui ouvir essa música da mesma maneira. Confesso que até passei a gostar mais dela. “Você marcou em minha vida/ Viveu, morreu/ Na minha história/ Chego a ter medo do futuro/ E da solidão/ Que em minha porta bate”. Talvez tenha gostado porque, na minha vida, a dor da saudade sempre foi mais intensa que a dor da separação. O fim de uma paixão faz você sofrer, mas com o tempo você consegue preencher aquele vazio. Já o fim da vida, de uma pessoa que você ama, deixa feridas que, provavelmente, você levará a vida toda para cicatrizá-las.
Por outro lado, a música “Ive Brussel”, de Jorge Ben - que a maioria das pessoas que eu conheço canta erroneamente “Pro céu” - é uma das letras mais simples e perfeitas que eu já ouvi. “Não sei não/ Assim você acaba/ Me conquistando/ Não sei não/ Assim eu acabo/ Me entregando”. É a música que ouço repetidas vezes - sim, sou daqueles que quando gosta de uma música, deixa tocando no modo Repeat do CD player - sempre que estou feliz, apaixonado ou de bem com a vida. Ao contrário da música de Tim, ela é uma ode à paixão, ao flerte e não tem nenhum mistério escondido nas entrelinhas. É aquilo e pronto. Mais tarde, fui descobrir que Ive Brussel é, na verdade, o nome de uma fã francesa por quem Jorge Ben, certa vez, se apaixonou. Imagine: o cara se apaixona, se inspira e compõe uma música que, anos mais tarde, continua sendo um hit capaz de levantar milhares de fãs (falo por experiência própria, pelo que presenciei no show dele em São Paulo, no mês passado). Fico feliz em dizer, caro leitor, que, após tantas perdas e tristezas na minha vida, estou vivendo um raro momento de felicidade. E como eu gosto de transformar sentimentos em palavras, talvez na minha próxima canção, eu deixe de chorar pelas pessoas que partiram e comece a agradecer pelas que acabaram de chegar.

Ouça agora “Ive Brussel” e, em seguida, ouça “Gostava tanto de você”. Mas ouça bem alto. E deixe-se levar pela emoção, seja ela uma vontade de chorar ou um desejo incontrolável de dizer “eu te amo”.

Wednesday, March 24, 2010

Brain & Storm & Devassa # 14

Tuesday, March 23, 2010

Por que não gosto de finais felizes



Como toda criança, eu cresci sonhando com finais felizes. Ou happy endings, como dizem os americanos. Assistindo aos filmes de Hollywood e lendo os contos de fada, eu sempre acreditei que, no final, todos nós seríamos felizes para sempre. Sempre torci para o mocinho acabar com os bandidos, sempre torci para o bem vencer o mal e sempre torci para que os casais ficassem juntos e dessem um daqueles intermináveis beijos de novela.
Foi assim até 99, aquele fatídico ano em que meu mundo caiu. Quem me conhece sabe do que estou falando. A partir daquele ano, passei a gostar mais de filmes reais, em que o amor, o bem e a felicidade não necessariamente triunfavam no final. Filmes como “Uma carta de amor”, “Patch Adams - O amor é contagioso”, “Doce Novembro” e “Cidade dos Anjos” me ensinaram muito mais sobre o amor do que as comédias românticas da Julia Roberts, que passavam na Sessão da Tarde.
Comecei a achar que eu havia me tornado uma pessoa amarga, pessimista e mórbida, por preferir filmes em que o final feliz sempre perdia a batalha para o seu maior inimigo: a morte.
Foi então que eu me lembrei de uma frase atribuída a Gandhi: “Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho”. Partindo desse princípio, cheguei à conclusão de que não pode existir um final feliz, pois a felicidade está no meio, no percurso. Ela está onde você nem imaginava encontrá-la: dentro de você mesmo. Ou seja: “final” e “feliz” são paradoxos que não cabem na mesma frase. A única coisa que você vai encontrar no fim da vida é a morte. Isso é fato, é a única certeza que temos desde o dia em que nascemos. Sendo assim, você tem duas escolhas: ou passa o resto da sua vida à procura de uma felicidade utópica ou aproveita cada segundo da sua vida como se fosse o último. Eu escolhi a segunda opção. Um exemplo: no fim de semana passado, conheci uma pessoa inteligente, sensível, divertida e incrivelmente sexy. Decidi pela primeira vez na vida, me preocupar somente com o aqui e agora, sem fazer planos e criar expectativas. E quando ela partiu, eu só conseguia pensar em um diálogo do filme “Cidade dos Anjos”, um dos mais belos que já vi: “Eu prefiro tê-la beijado uma vez, tê-la abraçado uma vez, tê-la tocado uma vez, do que passar a eternidade sem isso”. Depois disso, fechei os olhos e sorri. Eu sabia que, pelo menos naquele dia, nós dois vivemos felizes para sempre.

O post que daria um filme.

Sinopse
Por Thiago Kruschewsky e Eduardo Spinelli

Curta-metragem (piloto) mostra um palhaço (nome a definir) em um puteiro, com diversas strippers dançando em gaiolas e barras de ferro. O ambiente está esfumaçado, mal iluminado e a música eletrônica chega a ser perturbadora. O palhaço está fumando um charuto e bebendo uma cerveja long neck, tem diversas tatuagens e cicatrizes pelo corpo e os olhos vermelhos, devido a noites mal dormidas, regadas a álcool e drogas pesadas. Ele cumprimenta Linda e Lana, duas dançarinas siamesas (xifópogas) e promete passar a noite na companhia das duas, depois de resolver um pequeno “acerto de contas”. O palhaço tem a seu lado o seu fiel assistente, um anão travesti (nome a definir). De repente, os dois são cercados por um grupo de assassinos profissionais, liderados por um poderoso traficante (nome a definir), que está atrás do palhaço para lhe cobrar uma dívida. O palhaço saca duas submetralhadoras automáticas e dá início a um tiroteio tarantinesco. Sangue e vísceras espalham-se por toda a boate. Finalmente, o palhaço aponta a arma na cabeça do traficante. O traficante faz um sinal com a cabeça em direção a Linda e Lana. Nisso, todas as dançarinas começam a passar por estanhas mutações, transformando-se em horripilantes alienígenas. Uma delas estica o tentáculo até o palhaço, arrancando-lhe a arma e derrubando-a no chão. Outro alienígena acerta um golpe no palhaço com o tentáculo, fazendo-o cair no chão. Ele tenta pegar uma arma que está no chão, mas o traficante pisa na arma, impedindo-o de reagir. O traficante diz ao palhaço: É HORA DE VOCÊ VOLTAR PARA CASA. Com um dispositivo prateado em forma de bastão na mão, o traficante aperta um botão, fazendo toda a boate tremer e sair do chão. Uma última cena revela de forma surpreendente que a boate é, na verdade, um gigantesco disco voador. A nave levanta vôo e some no céu. Um grito de desespero (provavelmente o do palhaço) corta o silêncio da noite.

*A ideia para esta sinopse surgiu do nada, durante uma bebedeira, na casa de um grande brother meu, Thiago Kruschewsky, redator e roteirista baiano. Criamos a ideia e o argumento em parceria. Alguns dias depois, eu redigi o texto final e mandei pra ele. Ele odiou, é claro.

Camilas, coincidências e canções

Eu nunca tive uma Camila na minha vida. Mesmo assim, a música “Camila, Camila” sempre mexeu comigo. Da mesma forma, nunca fui fã de Nenhum de Nós. Gostava de uma ou outra música deles, como “O Astronauta de Mármore”, uma versão tupiniquim meia-boca de “Starman”, de David Bowie. “Sempre estar lá/ E ver ele voltar / Não era mais o mesmo/ Mas estava em seu lugar”. Não entendia bem o que significavam aqueles versos, mas a música me fazia viajar naquele quarto. Um quarto que, apesar de dividi-lo com meu irmão mais velho, era praticamente o meu mundinho particular. Eu me teletransportava no tempo e no espaço. Isso no final dos anos 80 ou começo dos 90, não me lembro ao certo. Nessa época, além de “O Astronauta de Mármore”, eu ouvia também “Somos quem podemos ser”, do Engenheiros do Hawaii. Tinha uma parte da música que dizia “Um dia me disseram/ Que as nuvens/ Não eram de algodão. (...) Sem querer eles me deram/ As chaves que abrem/ Essa prisão”. Esses versos expressavam exatamente o que eu estava vivendo na adolescência, uma fase meio maluca, cheia de mudanças, descobertas, frustrações e angústias.
Mas voltando à Camila, lembro-me apenas de uma vez em que eu e alguns amigos pegamos um violão e cantamos essa canção durante uma serenata desafinada. Não me lembro bem do rosto dela, mas seu nome é impossível de esquecer: Camila. Isso aconteceu em Caraguatatuba, em meados dos anos 90. Nada demais, um amor de verão, um amor de praia que, como diz o ditado, “não sobe a serra”.
O fato é que, de uns tempos pra cá, essa música voltou mais forte do que nunca e parece ter tomado conta da minha casa, do meu trabalho, da minha vida. E ouvi-la, nos dias de hoje, é como lembrar de meu irmão, do meu quarto, da minha infância e de um tempo que não volta mais. Foi então que caiu minha ficha: todas essas lembranças não vão voltar mesmo. Sabe por quê? Porque, na verdade, elas não foram à parte alguma. Isso mesmo. Elas nunca deixaram de fazer parte da minha vida.

Em tempo: gostaria de dedicar essa música e esse texto a uma pessoa que conseguiu o que parecia impossível: despertar em mim a vontade de voltar a escrever no meu blog. Uma pessoa que, coincidência ou não, se chama Camila.

Camila Camila
Nenhum de Nós
Composição: Carlos Stein / Sady Hömrich / Thedy Corrêa

Depois da última noite de festa
Chorando e esperando amanhecer, amanhecer
As coisas aconteciam com alguma explicação
Com alguma explicação

Depois da última noite de chuva
Chorando e esperando amanhecer, amanhecer
Às vezes peço a ele que vá embora
Que vá embora

Camila
Camila, Camila

Eu que tenho medo até de suas mãos
Mas o ódio cega e você não percebe
Mas o ódio cega
E eu que tenho medo até do seu olhar
Mas o ódio cega e você não percebe
Mas o ódio cega

A lembrança do silêncio
Daquelas tardes, daquelas tardes
Da vergonha do espelho
Naquelas marcas, naquelas marcas

Havia algo de insano
Naqueles olhos, olhos insanos
Os olhos que passavam o dia
A me vigiar, a me vigiar

Camila
Camila, Camila

E eu que tinha apenas 17 anos
Baixava a minha cabeça pra tudo
Era assim que as coisas aconteciam
Era assim que eu via tudo acontecer

Ouça a música e viaje você também: http://letras.terra.com.br/nenhum-de-nos/28024/

Monday, March 22, 2010

Uma música que vale um post.

É impressionante como esta música tornou-se uma das mais importantes trilhas sonoras da minha vida. "Love Will Tear Us Apart", do Joy Division, vem me acompanhando desde a década de 80, tocando dentro da minha cabeça, seja em momentos de alegria, seja em momentos de tristeza. Qual desses momentos estou vivendo agora? Sinceramente, não sei.

Love Will Tear Us Apart

Joy Division

Composição: Ian Curtis / Bernard Sumner / Peter Hook / Stephen Morris

When routine bites hard
And ambitions are low
And resentment rides high
But emotions won't grow
And we're changing our ways
Taking different roads

Then love, love will tear us apart, again
Love, love will tear us apart, again

Why is the bedroom so cold?
You've turned away on your side
Is my timing that flawed?
Our respect runs so dry
Yet there's still this appeal
That we've kept through our lives

But love, love will tear us apart, again
Love, love will tear us apart, again

You cry out in your sleep
All my failings exposed
And there's taste in my mouth
As desperation takes hold
Just that something so good
Just can't function no more

But love, love wil tear us apart, again
Love, love will tear us apart, again
Love, love will tear us apart, again
Love, love will tear us apart, again

Ouça a música: http://letras.terra.com.br/joy-division/20326/

Sunday, March 21, 2010

O anjo que caiu na minha vida.

Ela era um anjo. Cabelos loiros, olhos verdes, sorriso angelical. E muitas, muitas tatuagens pelo corpo. Uma delas inclusive trazia o desenho de um anjo. Por uma noite, nos entregamos e nos amamos intensamente. Fomos amantes, amigos, confidentes. Eu passaria horas e horas conversando com ela, ouvindo-a contar suas histórias, seus medos, suas incertezas. Ou simplesmente ficaria ali, vendo-a dormir. Eu faria tudo por ela, secaria suas lágrimas, abraçaria seu corpo bem forte contra o meu e cuidaria para que ela jamais se sentisse sozinha novamente. Sim, porque os anjos também precisam de proteção. Mas, embriagado de amor, expectativas e ilusões, eu me esqueci de um detalhe importante: os anjos têm asas. E, quando eu menos esperava, ela esticou suas asas, deu-me um beijo de despedida e voou. Naquela noite, descobri que nada é para sempre. E que é preciso aproveitar cada momento da vida como se fosse o último. Hoje, observo as estrelas no céu e, apesar da distância, eu ainda posso ver aquele sorriso brilhar.

Tuesday, March 16, 2010

Aprenda o Rebolation. Brain & Storm # 13.

Monday, March 15, 2010

Molotov cria anúncio da Papier d’Or para comunidade judaica de São Paulo.


peça: anúncio de revista
título: Chag Pessach Sameach
agência: Molotov/FGS Propaganda - Taubaté
produto: Institucional
anunciante: Papier d’Or
redação: Eduardo Spinelli
direção de arte: Fabiano César
direção de criação: Fabiano César e Eduardo Spinelli
planejamento: Fernando Griskonis
aprovação cliente: Lilian Girardi
comentário: Chag Pessach Sameach significa Feliz Páscoa Judaica, em hebraico. Nessa festa, realizada durante sete dias, as famílias judaicas relembram a libertação dos hebreus da escravidão do Egito.
veiculação: 15/02/10

Saturday, March 13, 2010

Peça criada pela Molotov para a Araya é publicada na seção "No Ar", da Revista Recall

Molotov é destaque na coluna "Movimento", da Revista Recall, de Ribeirão Preto.

Artigo publicado na edição de janeiro/fevereiro da Recall, a mais importante revista de propaganda e marketing do Interior de São Paulo.

Bons tempos de Damasco. Foto de 93 ou 94. Éramos felizes e sabíamos muito bem disso.


Em cima, da esq. para a dir.: Juliana, Leandro, Fausto, Márcio e Priscila.
Embaixo: da esq. para a dir.: Eduardo, Luiz Guilherme, Wagner e Luiz Fernando.

Molotov Propaganda coloca a mulher na Calçada da Fama.


Peça: E-mail marketing
Título: Walk of Fame
Agência: Molotov/FGS Propaganda
Campanha: Dia Internacional da Mulher
Anunciante: Capítulo Hum
Redação: Eduardo Spinelli
Direção de arte: Fabiano César
Direção de criação: Eduardo Spinelli e Fabiano César
Planejamento: Fernando Griskonis
Aprovação cliente: Paulo Vieira
Veiculação: 08/03/10

Tuesday, March 09, 2010

Brain & Storm # 12

Molotov atende a Papier D’Or, uma referência no mercado de luxo paulistano.

A Molotov/FGS é a nova agência da Papier D’Or Convites e Presentes, uma papelaria conceito localizada no Jardins, um dos bairros mais sofisticados de São Paulo. Referência no mercado de luxo, a loja representa as melhores grifes nacionais e internacionais, reunindo uma grande variedade de produtos e serviços para festas e eventos.


O mix de produtos inclui convites, cartões personalizados, papelaria importada, lembranças, jóias, canetas exclusivas, embalagens especiais e objetos de decoração. Além disso, o espaço oferece serviço de degustação de vinhos e champagnes, sob orientação de sommeliers.

O primeiro trabalho da Molotov/FGS inclui ação de marketing direto e uma série de anúncios que serão veiculados na revista “A Hebraica”, uma publicação mensal com mais de 50 anos de existência, dirigida à comunidade judaica de São Paulo.

“A conta da Papier D’Or é um grande desafio para a Molotov. Primeiro, porque a empresa atua no concorrido mercado de luxo de São Paulo, o mais rico e disputado do país. Segundo, porque a comunicação, neste primeiro momento, será totalmente focada no povo judeu, um público que, além de ter alto poder aquisitivo, é extremamente ligado às suas tradições religiosas e aos costumes familiares”, conta Fernando Griskonis, diretor de contas da Molotov/FGS Propaganda.

Sunday, March 07, 2010

Molotov participa de discussão polêmica. Pra variar.



Leia a opinião de Eduardo Spinelli, sócio-diretor de criação da Molotov Propaganda, sobre a decisão do CONAR de suspender o filme da cerveja Devassa, estrelado pela socialite internacional Paris Hilton. Essa matéria foi publicada na capa do caderno valeviver, do jornal valeparaibano, no dia 3 de março de 2010.

Thursday, March 04, 2010

Suspensão do comercial da Devassa pelo CONAR: você é contra ou a favor?


O caderno valeviver, do jornal valeparaibano, publicou ontem uma matéria sobre a recente decisão do CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) de tirar do ar o comercial da cerveja Devassa, estrelado pela socialite internacional Paris Hilton.
O professor de publicidade e propaganda da Unitau Josué Brazil, um dos entrevistados, é contra a decisão: "Primeiro, porque, de um modo geral, fere a liberdade de expressão e, segundo, porque analisando a peça, em vista de outras campanhas que já foram ao ar, não é tão abusiva ou apelativa".
Já Eduardo Spinelli, sócio e diretor de criação da Molotov/FGS, também contrário à suspensão, acredita que a decisão reflete um exagero de conservadorismo: "A Antarctica usou a Juliana Paes para fazer a campanha da BOA - Bebedores Oficiais de Antarctica. Em todo Carnaval, a TV Globo expõe a Globeleza seminua na TV. E isso nunca foi motivo de ofensa moral".
Aproveitando essa polêmica toda, que tomou conta de todas as mídias especializadas do meio publicitário, o CCVP (Clube de Criação do Vale do Paraíba) quer saber a sua opinião. Você é contra ou a favor da decisão do CONAR? Por quê? Opine, critique, defenda seu ponto de vista e, acima de tudo, contribua para enriquecer a discussão de um assunto tão atual e relevante para o nosso mercado: www.ccvp.com.br
Leia mais sobre a polêmica na edição impressa do valeviver de 3 de março de 2010 ou no site do valeparaibano: www.valeparaibano.com.br

Tuesday, March 02, 2010

Brain & Storm # 11